Texto Marcos Leal • Fotos Motojornal
Conclusão & Escolha Motojornal
Depois de uma semana na companhia destas scooters, ficamos com a certeza que todas elas serão muito práticas para uma utilização diária. Os aspectos práticos que todas apresentam cumprem com o que esperamos do segmento, e a capacidade dos seus motores garante que nos podemos deslocar em volta da cidade sem limitações sempre com muito conforto. Dependendo das nossas possibilidades e importância que damos a diferentes aspectos, a nossa escolha pode seguir diferentes caminhos, mas quando se dão pontuações a cada área tendo por base o que realmente é mais relevante para nós, acabamos por ter um “vencedor”.
Sem fascinar em nenhuma situação, a Honda acaba por vencer este comparativo com o equilíbrio do seu funcionamento, bom nível de equipamento e qualidade que apresenta na versão base. O segundo lugar é disputado com uma margem muito pequena entre as duas scooters de carácter mais vincado e de preço mais elevado. A Yamaha acaba por levar de vencida a BMW por apenas um ponto com um comportamento muito consistente. A germânica perde a maioria dos pontos face a esta nos aspectos práticos, como a capacidade de carga, protecção aerodinâmica e equipamento base.
As duas motos de Taiwan dividem os dois restantes postos, com a Sym a marcar uma boa pontuação com o seu excelente motor, cujas prestações surpreendem. No restante acaba por estar próxima da Kymco, que tem um preço convidativo, tendo em conta tudo o que oferece.