Top 10 125 cc – As marcas mais vendidas em 2021
Em Março de 2020 o mundo parou. A pandemia por COVID-19 tomou conta das rotinas das as pessoas nos cinco continentes, e obrigou a que se tomassem medidas de combate a um vírus que já tirou a vida a milhares de pessoas no país e a milhões em redor do globo.
Assiste-se desde então a profundas mudanças em múltiplas dimensões, nomeadamente na economia, no modo como os governos, autoridades, operadores económicos, e pessoas se tentam readaptar ao trabalho e ao lazer. Esse processo tem sido continuo, complexo, e os mercados nos seus diversos sectores têm vindo a reajustar-se, tentando oferecer respostas a novos hábitos, a novas atitudes de consumo, bem como a novas/outras necessidades na esfera da mobilidade.
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Nesse cômputo, obedecendo a duas premissas de procura em simultâneo – economias financeira e de ambiente – as motos desde então têm tido maior crescimento em termos de vendas. Sobretudo para as pequenas 125 cc, que continuam a ser a porta de entrada para os condutores mais jovens e também para os automobilistas – que entendem as duas rodas como veículos utilitários, económicos, sustentáveis e que representam valores bem em voga nos dias de hoje: individualidade, pragmatismo, estilo e liberdade.
Os números do mercado em 2021 face a 2020
Apesar de Portugal ter atravessado em 2020 uma crise económica sem precedentes, de acordo com a ACAP – Associação Automóvel de Portugal, as perdas no mercada global das motos nesse ano não foram além dos -5,2%, o que acabou por ser uma retração pouco expressiva atendendo ao contexto de toda a economia nacional. Na categoria das 125 cc percebemos que, com 15.830 unidades vendidas em Portugal nos doze meses de 2020, o mercado sofreu um revés de apenas -2,0%. Foi um resultado negativo, mas num contexto de pandemia, de vários confinamentos e de grandes constrangimentos económicos, será quase certo que terá havido uma relação de causa/efeito com um eventual aumento de interesse na utilização de veículos de duas rodas.
Já em 2021, apesar do país ter continuado com medidas de combate à pandemia restritivas e penalizadoras à economia nacional, a verdade é que os números dos últimos doze meses no mercado das duas rodas vieram a confirmar um salto para terreno positivo do sector em 15% (36.925 unidades registadas), e nas pequenas 125 cc de 13,8%, com um total de 18.015 unidades vendidas. Os preços elevados dos combustíveis também terão dado um forte impulso na opção crescente pelas duas rodas, sobretudo quando a necessidade é urbana e individual.
As marcas mais vendidas em 2021 nas 125 cc
Fomos analisar os dados da ACAP e percebemos que o Top 10 de fabricantes mais comercializados em Portugal representou uma quota de mercado de 89,6%, o que se traduziu em 16.147 motos novas matriculadas (face às 14.275 comercializadas em 2020).
Honda
Em Portugal, a marca da asa dourada em 2021 foi mais uma vez líder do mercado geral nas duas rodas, com uma quota global de mercado de 31%, o que representa 10499 unidades vendidas nos últimos doze meses. O 1º lugar na categoria das 125 cc também lhe pertenceu, com as contas da ACAP a lhe darem uma fatia de 33,1% do mercado, significando 5963 motos registadas.
Desde o seu lançamento em 2010, a scooter PCX 125 é um dos produtos que mais vendas tem garantido à Honda, não só em território luso, como na Europa. Em 2021 a best-seller do emblema nipónico contou com um upgrade visual e motor homologado para o Euro5.
Outra opção popular e com bom desempenho comercial da Honda é a scooter Forza 125. Foi lançada em 2015, especificamente para o mercado europeu, onde desde então já vendeu mais de 80 mil unidades. Para 2022, esta scooter GT – que se coloca num patamar superior à sua incontornável e mais popular irmã PCX 125, apresenta-se com novas opções de cor: o Pearl Falcon Grey e o Mat Pearl Pacific Blue.
Em 2020, no segmento das 125, a Honda comercializou 4469 unidades, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2019 de -15,8%.
Já em 2021, a Honda comercializou 5963 unidades, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2020 de 33,4%.
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Keeway
A Keeway foi fundada em 1999 pela chinesa QianJiang Motorcycle, um dos maiores fabricantes mundiais de motos, detentora de outras marcas de motos como a Benelli, Qijiang, Generic, ou KSR. Em 2021 foi a segunda marca mais vendida na categoria das 125, repetindo a mesma posição que no ano anterior.
Querendo maior visibilidade para o seu nome e para as suas marcas, o gigante chinês QJMotor vai agora alinhar com uma equipa na categoria de entrada do MotoGP, já em 2022.
A Keeway surgiu do objetivo da QianJiang criar uma marca de motociclos para a Europa, indo ao encontro do espírito e cultura do velho continente. Atualmente este emblema está representado em 4 continentes, Europa, América, Ásia e África.
A Keeway estabeleceu-se em meados de 2004 na Europa e, em 2007, estava já presente em 37 países no espaço europeu. Em 2005, o Grupo Multimoto passou a ser o importador exclusivo da Keeway para Portugal.
O foco da marca são os produtos de baixa cilindrada e é na pequena oitavo de litro Keeway Superlight 125 que o construtor chinês tem tido maior sucesso – muito por conta de uma interessante relação qualidade/preço/estilo apresentada pela pequena custom. O modelo está presente no mercado português há vários anos e tem sido um dos campeões de vendas no segmento 125. Conta agora com a homologação Euro 5.
Com o seu visual arrojado, a RKF 125 é a mais recente naked da Keeway com uma personalidade bem ao gosto dos mais jovens. A RKF 125 foi o modelo mais vendido da marca em 2020 no segmento Motociclos 125 cc (motos de caixa), seguida pela Superlight 125, esta até então líder desde 2011.
O seu coração é um monocilíndrico a quatro tempos, refrigerado a líquido, de 125 cc, já com a chancela Euro5, que oferece excelente desempenho na cidade e nas pequenas deslocações. A RKF 125 está disponível em 2022 nas cores Branco, Vermelho, Preto e Verde Fluo.
A Keeway Vieste 125 foi novidade do ano 2020 e conta com vários predicados de sucesso, nomeadamente um design elegante, qualidade de construção e um cuidado redobrado nos acabamentos. Conta com um motor de 10,3 cv de potência. Disponível em três cores (azul mate, preto mate e branco), a Vieste 125 destaca-se pela dinâmica inteligente e moderna do seu todo.
No segmento das 125, a Keeway comercializou 2768 unidades em 2020, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2019 de 12,1%.
Já em 2021, a Keeway comercializou 2443 unidades, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2020 de -11,7%.
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Yamaha
No segmento das 125, a terceira marca mais vendida em 2021 no mercado português foi a Yamaha, tal como sucedeu no ano anterior.
A marca dos três diapasões manteve a mesma posição do ranking de vendas das oitavo-de-litro, o que lhe confirma a tradição de ser um dos emblemas preferidos dos portugueses.
A principal novidade da oferta Yamaha nas 125 em 2021 foi o lançamento da pequena XSR 125, concebida para ser leve, ágil e divertida na condução diária, e apta a recolher a preferência de uma ampla gama de condutores, nomeadamente os detentores de carta de condução B1 que procuram uma alternativa às quatro rodas, ou os motociclistas mais jovens e/ou menos experientes.
A marca dos três diapasões renovou em 2021 a scooter NMAX 125, modelo que surgiu pela primeira vez em 2015 e já vendeu na Europa mais de 72.000 unidades. O modelo que este ano está no mercado com homologação Euro5 apresenta um motor monocilíndrico de 125 cc, a 4 tempos e 4 válvulas, de refrigeração a líquida.
Outra das novidades do emblema nipónico em 2021 está no “peso-pluma” Yamaha D’elight 125, que faz do seu parco peso (101 kg) e da sua facilidade de utilização uma excelente ferramenta de mobilidade individual em meio urbano.
Em em 2020, no segmento das 125, a Yamaha comercializou 2490 unidades, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2019 de -4,7%.
Já em 2021, no segmento das 125, a Yamaha comercializou 2289 unidades, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2020 de -8,1%.
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Zontes
Se em 2020 a Zontes não tinha lugar dentro do Top 10 das marcas mais vendidas em Portugal na categoria das 125, já no ano passado o emblema chinês deu um salto para a 4ª posição deste ranking. Alcançou uma fatia do mercado português de 7,2%, contra os 1,4% verificados nos doze meses anteriores, em 2020.
A Zontes é uma marca do grupo chinês Tayo Motorcycle Technology, fundada em 2003. Tem como visão a inovação, com uso de materiais com alta durabilidade e qualidade, uso de tecnologia avançada, cuidado e preocupação com o meio ambiente, uso de controlo de qualidade elevado no fabrico das suas motas e na economia de energia.
Desde 2009 que a Terra Bastos Lda é o importador exclusivo da Zontes Portugal, e possui uma rede de agentes por todo o país.
A Zontes 125U1 é uma das mais recentes novidades da marca asiática lançada no mercado nacional. Trata-se de uma pequena trail com traços afilados e desportivos, pronta para seduzir os mais novos na sua vontade de enveredar por trilhos e aventuras. Conta com um monocilíndrico refrigerado por líquido, a 4 tempos, árvore cames simples (SOHC) e 14,5 cv às 9.000 rpm. Vem de série com suspensão invertida na frente, e ABS da Bosch nos discos de travão dianteiro e traseiro.
Outra proposta lançada pela Zontes recentemente é a 125Z2, uma naked desportiva que conta com um animado bloco monocilíndrico de 10,8 kW (14,5cv) às 9.000 rpm e 13,0 Nm às 7.000 rpm. Traz também suspensão invertida na frente, travões com ABS fornecidos pela Bosch e oferece luzes LED em todo o conjunto. O painel de instrumentos é em LCD.
Em 2020, no segmento das 125, a Zontes comercializou 223 unidades, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2019 de 1,4%.
Já em 2021, a Zontes deu um ‘salto de gigante’ ao comercializar 1300 unidades, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2020 de uns expressivos 483%.
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SYM
A SYM – que conta com duas subsidiárias na Europa: em Itália e Alemanha – pertence a um gigante da indústria asiática, a Sanyang Motor, grupo fundado em Taiwan no ano de 1954. Para se ter noção, o mercado interno da SYM vale-lhe vendas anuais de mais de 13 milhões de unidades (registadas em 2018). Atualmente está presente em 90 países em redor do mundo.
A SYM Jet 14, lançada em 2017, é uma das principais protagonistas no segmento das scooter de 125 cc no mercado europeu. A marca de Taiwan apresentou em 2020 uma nova variante do modelo, a nova Jet X 125, onde se destaca o design elegante e agressivo, novas ofertas tecnológicas, bem como um motor em conformidade com a norma Euro5.
No seu catálogo de ofertas, a marca que é representada pela Moteo Portugal, conta com actualizações em 2021 das scooters Symphony 125, Fiddle 125 e Fiddle 125 LC, todos dentro do padrão normativo de emissões previsto pela Euro5.
Com nova roupagem surgiu em 2021 a topo de gama na classe das 125 da SYM, a Cruisym Alpha, uma proposta personalizada, compacta e dinâmica. O modelo chegou com novas e elegantes linhas, novas cores e argumentos que a posicionam no topo do seu segmento. Conta desde o ano passado com um novo painel de instrumentos totalmente digital, e iluminação Full LED. Manteve os seus anteriores argumentos, tais como para brisas regulável, retrovisores rebatíveis, travagem ABS às duas rodas, e tomada USB QC 3.0.
No segmento das 125, a SYM comercializou 1228 unidades em 2020, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2019 de -11,0%.
Já em 2021, a SYM desceu uma posição no ranking de vendas na categoria, passando a ser agora a quinta marca mais procurada, com uma quota de mercado de 5,5%, contra os 7,5% do ano anterior (2020).
A SYM comercializou 998 unidades em 2021, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2020 de -18,7%.
Conheça a gama em www.sym.pt
UM (United Motorcycles)
A UM (United Motorcycles) foi fundada no início do ano 2000 em Miami, nos Estados Unidos da América. O Grupo Multimoto é o importador para o mercado ibérica da marca que chegou ao território nacional a meados de 2017.
A produção deste emblema está dividida entre a Índia e a China, apresentando no nosso território uma gama de ofertas ampla e focada nas pequenas oitavo-de-litro.
Em quatro anos de operações no mercado nacional, e ao final dos doze meses de 2021, a UM desceu de quinto para o sexto posto das marcas mais vendidas no segmento das 125. Foi a marca que mais cresceu em 2020 dentro do lote das dez mais vendidas, apesar da contração do último ano.
O emblema norte-americano tem na pequena Renegade um dos seus modelos mais bem sucedidos, uma cruiser 125 cuja base se desdobra em 16 versões. Este modelo procura satisfazer as mais variadas preferências estéticas dos condutores, mostrando que é o modelo “camelão” dentro da gama de ofertas da marca americana.
A UM Scrambler 125 é outro dos modelos do catálogo da marca e pode ser encontrado em seis variantes distintas, conferindo a possibilidade ao seu proprietário de uma escolha mais individualizada e mais a seu gosto.
A UM DSR Adventure TT 125 estreou em 2021 um novo look, com a adição de um guarda-lamas suplementar, e homologação Euro5. Trata-se de uma aguerrida trail, muito por conta do seu monocilíndrico capaz de uns divertidos 15 cv de potência, e 11 Nm de binário.
No segmento das 125, a UM comercializou 1017 unidades em 2020, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2019 de 85,9%.
Já em 2021, a UM comercializou 807 unidades, o que significa uma variação no desempenho de mercado face 2021 de -20,6%, depois de ter conseguido uma subida em 2020 de 85,9% em relação a 2019.
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Piaggio
O grupo italiano possui marcas como a Aprilia, Moto Guzzi, Vespa, Piaggio, Gilera, Derbi, Scarabeo, Piaggio Commercial, e APE. É o maior construtor europeu de motos, estando presente no mercado nacional há várias décadas na classe das 125 com alguns dos seus maiores emblemas, como a Piaggio, Vespa ou Aprilia.
Na estatística que tivemos acesso produzida pela ACAP – Associação Automóvel de Portugal não é feita a diferenciação do número de vendas consagradas a Piaggio e Vespa, que estão sistematicamente lado a lado nos concessionários do grupo. Esta junção vale a sétima posição do raking das 10 marcas mais vendidas em 2021, mantendo no último ano a 7ª posição relativamente a 2020.
A Piaggio conta com duas scooters 125 de roda alta a competir em solo português, a Medley e a Liberty. O motor i-get de 3 válvulas, a 4T, refrigerado a ar, e injeção electrónica oferece consumos reduzidos, desempenho equilibrado e manutenções mínimas.
Já a Vespa oferece uma gama composta por cinco modelos 125: a Primavera, Sprint, GTS, GTS Super, e a 946.
No segmento das 125, o conjunto Piaggio/Vespa comercializou 624 unidades em 2020, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2019 de -1,3%.
Já em 2021, o conjunto Piaggio/Vespa comercializou 691 unidades, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2020 de 10,7%.
Conheça a gama em www.piaggio.com/pt_PT/ e em www.vespa.com/pt_PT/
Benelli
A Benelli é uma marca secular com origem em Itália. Foi criado em 1911, porém em 2005 foi integrada na asiática QianJiang Group, um dos maiores construtores de motos moto e também detentor de outras marcas de motos como a Keeway, Qijiang, Generic, ou a KSR. O gigante com sede na China possui um estrutura produtiva que coloca anualmente no mercado mais de 1.200.000 veículos.
Apesar de descer duas posições (8º) em 2021 face aos doze meses anteriores (6º), a Benelli em tido em Portugal um desempenho assinável no segmento das 125. Isto porque compete dentro das oitavo-de-litro com apenas duas ofertas – A naked BN 125 e a pequena TNT 125.
A BN 125 é uma proposta com um visual desportivo, feita para os perímetros urbanos. Conta com um propulsor de 11 cv de potência, a 4 tempos e arrefecido a ar. Está disponível em quatro cores – branco, preto, vermelho e verde Fluo.
A outra oferta da Benelli no segmento das oitavo-de-litro é a pequena TNT 125, uma naked muito ágil e compacta. Conta com a mesma motorização da BN, mas ao oferecer rodas de 12 polegadas torna a experiência de condução mais distinta e divertida.
No segmento das 125, a Benelli comercializou 853 unidades em 2020, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2019 de -3,2%.
Já em 2021, a Benelli comercializou 668 unidades, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2020 de -21,7%.
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Bluroc Motorcycles (Bullit)
Em 2013 dois jovens belgas fundaram a marca Bullit Motorcycles, fazendo a sua produção na Ásia e depois importando para a Europa. Este emblema, que desde Outubro de 2021 passou a ser conhecido como Bluroc Motorcycles, tem como principal foco as oitavo-de-litro com imagem retro e preço acessível (apesar de no seu catálogo ter também várias propostas de 50 e 250 cc).
Tem vindo a crescer no mercado nacional de forma assinalável e em 2021 conseguiu colocar-se na nona posição deste Top 10, com uma fatia de mercado de 2,8% face aos 2,1% do ano anterior.
A Bluroc dentro da sua oferta na categoria das 125 conta com cinco modelo evocativos das máquinas dos idos anos 60 e 70: a Legend, Hero, Spirit, Hunt e Heritage.
No segmento das 125, a Bullit comercializou 333 unidades em 2020, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2019 de 35,9%.
Já em 2021, a agora designada por Bluroc, comercializou 496 unidades, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2020 de 48,9%.
Conheça a gama em blurocmotorcycles.com/pt-pt/
Vortex
A Vortex é uma marca representada em Portugal pela Gingabike, uma empresa nacional fundada em 2001 e que opera em diversas áreas de negócio. Tem mais de 200 agentes espalhados pelo país, pelo que não será difícil encontrar um representante da marca perto da sua casa. No portfólio de negócios a Gingabike contam-se as marcas registadas Vortex Motorcycles, Vortex Garden, Goose E-Bikes e VTX Motorcycle safety.
A Vortex Motorcycles está representa em diversos segmentos dentro das oitavo-de-litro. No seu catálogo oferece a Trail Rx1, Naked ZII, Scooter Cruise, Scooter Axis, e a Café Racer.
No segmento das 125, a Vortex comercializou 250 unidades em 2020, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2019 de -4,6%.
Já em 2021, a Vortex comercializou 492 unidades, o que significa uma variação no desempenho de mercado face a 2019 de 96,8%.
A marca que fecha o Top 10 das mais vendidas em Portugal na classe das 125, teve uma penetração de mercado em 2021 de 2,7% contra os 1,6% de quota no ano de 2020.
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