No segundo dia do Grande Prémio da Solidariedade de MotoGP, no circuito de Barcelona-Catalunha, realizaram-se as diversas sessões em pista, com destaque para a Qualificação ainda na parte da manhã e para a corrida Sprint na parte da tarde. Miguel Oliveira esteve em ação, tendo conseguido bons indicadores na manhã de sábado, mas que depois não conseguiu confirmar em situação de corrida.
O piloto português da Trackhouse Racing até conseguiu estar em bom plano na Qualificação 1. Tendo em conta que está novamente a pilotar após regressar de lesão, uma ausência prolongada, Miguel Oliveira não esperava um grande resultado na Q1.
Mas o 14º lugar na grelha de partida até deixava a entender que o #88 poderia sonhar com algo mais na corrida Sprint do GP da Solidariedade, nomeadamente até pontuar.
Porém, na corrida de 12 voltas, tudo começou mal quando o mecanismo de “holeshot” da sua Aprilia RS-GP24 começou a sofrer problemas técnicos.
De acordo com Miguel Oliveira, ficou preso diversas vezes ao longo da corrida, e isso levou à perda de inúmeras posições nas primeiras voltas da Sprint.
Eventualmente, e lutando (mais uma vez) contra os problemas técnicos na sua moto, o português viria a conseguir cruzar a meta em 18º, sendo que durante os momentos iniciais da corrida chegou mesmo a ocupar o 22º lugar por breves instantes antes de ascender novamente na classificação.
Em reação ao que aconteceu neste segundo dia de MotoGP no Grande Prémio da Solidariedade, Miguel Oliveira refere que “Não me sinto muito mal. Hoje o time attack foi um pouco mais difícil, especialmente na primeira saída quando estava a fazer as minhas linhas e a guardar a energia. Consegui fazer uma volta decente com as minhas limitações no pulso e na verdade não esperava estar tão perto de passar à Q2, mas foi, claro, bom estar ali. A Sprint foi um pouco traiçoeira porque tive um pequeno problema com o sistema de ajuste da altura. Temos dois tipos de mecanismos, um para o arranque e outro para acionar em andamento, mas tive alguns problemas a desativar o mecanismo e a moto ficou presa em baixo cinco vezes em zonas difíceis. Não foi constante. A Sprint foi de altos e baixos por causa disso, por isso vamos ver o que amanhã nos dá. Vai ser interessante”.
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