Para além da muito esperada Brutale 1000 RR, cuja produção já começou na fábrica de Schiranna, a MV Agusta apresentou mais novidades em Milão. A Rush 100 será sem dúvida uma das mais chamativas no stand da marca italiana. Com base na nova Brutale 1000 RR, a MV Agusta criou uma naked radical, do ponto de vista estético mas também técnico. Equipada com o motor tetracilíndrico de 208 cv da Brutale RR, o impacto visual da Rush 1000 é, literalmente, brutal, destacando-se a roda traseira quase fechada e a presença de componentes em fibra de carbono e alumínio maquinado, e escapes em titânio. A sua produção tem início previsto para os próximos meses, fazendo parte do plano de expansão da marca italiana.
MV Agusta Superveloce 800
Igualmente impactante visualmente é a Superveloce 800, especialmente na versão Serie Oro. Apresentada como protótipo no ano passado, a Superveloce chega agora à produção, com a Serie Oro a apresentar todos os elementos da carenagem em fibra de carbono, enquanto que a versão base as tem em termoplástico. O motor tricilíndrico de 798 cc tem válvulas de titânio e debita 148 cv. A base ciclística é a da F3, com o quadro compósito em treliça de tubos aço aparafusadas em partes laterais de alumínio. Mas a posição de condução foi revista, sendo menos radical do que na F3, para a tornar mais confortável.
A MV Agusta no EICMA mostrou restante gama é composta pelas Dragster 800 RR SCS e Brutale 800 RR SCS, agora ambas equipadas com a embraiagem SCS 2.0 (Smart Clutch System), que permite parar e arrancar sem tocar na embraiagem.
As Brutale 800, Dragster 800 e Turismo Veloce 800 são agora propostas na versão Rosso Range, que se destaca pela cor vermelha, nível de equipamento, a um preço inferior aos modelos das quais derivam.