Com a sua origem britânica, a Royal Alloy capta na perfeição a cultura Mod que foi tão popular nos anos sessenta e cuja chama continua ainda viva. As scooters da Royal Alloy não são simples modelos retro, ou ‘vintage’. O seu conceito é muito diferente: ser fiel à filosofia clássica, mas adaptando-se aos tempos atuais com tecnologia e materiais reais. O seu lema “Real Classic” transmite essa paixão pela tradição das scooters autênticas.
A Royal Alloy surge da iniciativa de alguns aficionados britânicos que quiseram continuar a transmitir essa cultura Mod (abreviatura de Modernismo) que surgiu em Londres no final dos anos ‘50 e alcançou o seu máximo esplendor na década seguinte. A excentricidade dos jovens Mod estava associada a um estilo de vida muito bem definido. Os gostos musicais dividiam-se pelo Jazz moderno, o Soul, R&B ou o Ska jamaicano. A roupa estava definida com botins e parkas ‘fishtail’ para os rapazes, e minissaias e camisolas de gola alta para as raparigas. Quanto a meio de transporte, a convergência era total na utilização de scooters de origem italiana com uma profusão de espelhos retrovisores e faróis auxiliares, como retrata a ópera rock “Quadrophenia” do grupo britânico The Who, convertida em filme em 1979.
Seis décadas depois, a moda dos Mod continua viva. De Londres estendeu-se a toda a Grã-Bretanha e, rapidamente, todo o mundo a conheceu e muitos adotaram essa cultura. Apesar disso, aquelas antigas scooters italianas requeriam um grande esforço para a sua restauração e custava viver essa filosofia aos comandos de um modelo retro.
Os fundadores da Royal Alloy entenderam que o mercado requeria uma scooter clássica real e não ‘vintage’. Não só a sua estética se inspira na daquelas scooters italianas dos anos ‘60, mas também foge da massificação do plástico, empregando materiais como a chapa prensada de aço inoxidável para as tampas laterais desmontáveis e o escudo frontal, ou a fundição de alumínio para o farol, reduzindo o uso do plástico à ‘gravata’ do escudo, guarda-lamas dianteiro e o tradicional e amplo porta-luvas com fechadura.
A tradição também está presente na suspensão dianteira que emprega um sistema de duplo braço por bielas oscilantes com amortecedores, estes sim hidráulicos, com dupla passagem de mola e ajustáveis em pré-carga da mola, para além de um mecanismo anti afundamento que aproveita a reação do travão de disco para evitar que se comprima a suspensão ao travar. Tudo isto converte esta suspensão na mais sofisticada do mercado, apesar do seu aspeto tão tradicional.
Esse contraste tradição-tecnologia está muito presente noutros pormenores da família Royal Alloy. O motor, por exemplo, recorre ao ciclo 4T com refrigeração líquida, injeção eletrónica e caixa automática por variador, e o seu desenvolvimento foi realizado por conhecidas marcas europeias, o que garante a melhor fiabilidade do veículo.
No que respeita a travões, a gama de scooters Royal Alloy emprega discos de travão ‘wave’ de 220 mm de diâmetro sobre jantes de 12 polegadas, adicionando-se a segurança de um sistema de anti bloqueio de duplo canal confiado ao especialista alemão Bosch para a versão de 300 cc.
Existe mais tecnologia, como a da iluminação Full LED que está presente no farol para todos os modelos TG, assim como nos piscas e farolim traseiro para todos os modelos. Do mesmo modo dispõe-se, para os modelos GP 125/300 e TG 125, de um completo painel de instrumentos assente num ecrã LCD retroiluminado, dentro de um aro clássico cromado com muita informação: velocímetro, conta-rotações, nível de gasolina, temperatura do líquido de refrigeração e conta-quilómetros total e parcial, para além de vários avisadores luminosos. Por seu lado, o modelo TG 300 S recorre a um ecrã TFT a cores de maior superfície e com muito mais informação.
Toda essa atenção ao pormenor quanto a materiais, estética e tecnologia, complementa-se com a verdadeira essência das scooters presente também nos modelos Royal Alloy: a versatilidade, limpeza, conforto, agilidade e facilidade de condução no uso diário para as deslocações urbanas.
E, para tornar ainda mais exclusiva cada Royal Alloy, o seu utilizador dispõe de uma ampla gama de acessórios originais para converter a sua GP ou TG numa scooter única e ao seu gosto pessoal.
Royal Alloy GP 125
A versão dirigida aos utilizadores que beneficiam da ‘lei das 125 cc’ (com carta de automóvel) não vai desiludir os que buscam uma verdadeira scooter clássica, bem como aqueles que gostam de se fazer notar nos seus trajetos urbanos diários. Movida por um simples e robusto motor de 3 válvulas com homologação Euro 5, com injeção eletrónica Delphi, refrigeração por ar forçado e com quase 10 cv de potência, proporciona brilhantes prestações para se destacar no meio do trânsito à saída de qualquer semáforo, mantendo sempre baixas emissões (89 gr/km de CO2) e um consumo muito contido.
O seu guiador em alumínio fundido integra, para esta edição 2022, um farol Full LED cuja tecnologia se torna extensível aos piscas e ao farolim traseiro. Esse contraste clássico-moderno também está presente no completo painel de instrumentos, para o qual se utiliza um ecrã LCD retroiluminado com bastante informação.
A GP 125 emprega um conjunto de travões de disco com funcionamento combinado (CBS) e está disponível na rede de pontos de venda autorizados da Royal Alloy em Portugal , na cor branca ou cinzenta a um preço de 3.595€ (IVA incluído).
Royal Alloy TG 125
Trata-se de uma importante novidade na gama 2022 da Royal Alloy, já que adota o quadro da TG de maior envergadura, que se estreou no modelo de 300 cc e está agora presente neste modelo que se pode conduzir com carta de automóvel. Para o motor emprega-se o mesmo grupo propulsor da GP 125, caracterizado pela sua simplicidade mecânica (2 válvulas e refrigeração por ar forçado) e uma entrega de potência de 10 cv muito doseáveis no acelerador.
O novo quadro da TG com carroçaria em chapa de aço inoxidável prensada está disponível em dois tons bicolor, como se usava nas décadas de sessenta e setenta: a parte central do corpo posterior, juntamente com o escudo frontal e guarda-lamas dianteiro, apresenta-se em branco-marfim, e as tampas laterais assim como o ‘nariz’ do escudo em cinzento, vermelho ou azul.
O assento é outra das características que identificam a série TG, adotando um elemento com a zona que acomoda o condutor rebaixada em altura e uma estreia espessura ‘Slim’ com estofo em gel, que não afeta o conforto e facilitará a utilizadores de todas as estaturas chegarem com facilidade ao chão.
Como na 300, todo o sistema de iluminação é Full LED, dispondo-se para o farol de um duplo módulo de alta intensidade, enquanto para o farolim traseiro e para os quatro piscas se adotam matrizes de díodos, com as duas unidades traseiras de tamanho diminuto e sobressaindo à superfície das tampas laterais.
O preço da nova TG 125 é de 3.995 € (IVA incluído).
Royal Alloy GP 300 S
Outra novidade na família se scooters clássicas autênticas da Royal Alloy é o modelo de 300 cc que se apresenta com a carroçaria Grand Prix como alternativa económica à já conhecida e entretanto evoluída, TG 300 S. Mas não é por isso que a GP 300 S está menos equipada. De facto, o motor utilizado é também um Piaggio de refrigeração líquida com cabeça de 4 válvulas e injeção eletrónica Magneti Marelli, que debita uma potência máxima de 25,1 CV às 8.250 rpm, sendo capaz de registar velocidade de cruzeiro elevadas em estrada aberta, com o seu contido peso de 152 kg, que lhe proporciona uma grande agilidade para circular mesmo no trânsito urbano mais congestionado.
Tal como na versão de 125 cc, a série GP foi revista, com pequenos ajustes na edição 2022, destacando-se a articulação do bloco motor-transmissão e a pinça dianteira, cujo acionamento serve para conseguir um efeito anti afundamento no sistema de bielas oscilantes do trem dianteiro.
A GP 300 S conta ainda com um painel de instrumentos composto por um ecrã LCD com bastante informação e de fácil leitura, para se poder consultar de relance sem tirar a atenção da estrada.
A GP 300 S disponibiliza-se nas cores cinzento e branco-marfim a um preço de 5.295€.
Royal Alloy TG 300 S
Encontramo-nos perante o ‘navio-almirante’ da Royal Alloy, no qual se combinam, com a máxima atenção ao pormenor, um equipamento de alto nível e a mecânica de 300 cc com 4 válvulas, refrigeração líquida e injeção Magneti Marelli, proporcionada pela Piaggio: toda uma garantia de robustez, qualidade e rendimento, para uma utilização tantos nas decorações urbanas do dia a dia como em estrada aberta.
Nesta série Tigara Grande (Ponto Grande) os materiais ‘reais’ empregues (caso da carroçaria em chapa de aço inoxidável prensado sobre um quadro multitubular com o guiador em alumínio) estendem-se ao alumínio fundido para o nariz do escudo frontal e o porta-bagagens, elevando o nível tecnológico com um painel de instrumentos baseado num ecrã TFT todo a cores, com a peculiaridade de ser táctil para todas as funções de ajuste, para além da iluminação Full LED desde a ótica dianteira ao farolim, passando pelos piscas.
A Royal Alloy TG 300 S está disponível nos esquemas de cor de dois tons em vermelho/branco, azul/branco e cinzento/branco, ao preço de 5.695 €.
Saiba mais em https://royalalloy.pt/
Em Portugal, a marca está presente no Porto e Lisboa, através dos seguintes pontos de venda:
MOTOCIDADER
R. Faria Guimarães, 295
Tlf. 223 235 195
motocidade@motocidade.pt
http://www.motocidade.pt
MOTOJET
R. María Pia, 8
Tlf. 213 976 046
motojet@gmail.com