Com uma vasta gama de lubrificantes e aditivos para o setor das duas rodas, a Liqui Moly anunciou os resultados relativos ao ano de 2022. E, de acordo com as informações oficiais reveladas pela marca alemã com sede em Ulm, os resultados não podiam ser melhores, com um crescimento de quase 10% que permite à Liqui Moly reforçar a sua posição no mercado global, incluindo na Península Ibérica.
Com um volume total de negócio que atingiu cerca de 800 milhões de euros no ano passado, cumprindo assim com os objetivos inicialmente definidos, a Liqui Moly revela que, pese embora os efeitos da pandemia e da guerra na Ucrânia tenham afetado o funcionamento da empresa, conseguiu ainda assim redefinir a produção que é totalmente feita na Alemanha.
Com o segundo melhor mercado a nível global, a Rússia, fechado devido à guerra, a Liqui Moly foi obrigada a definir e reforçar a sua posição noutros mercados.
Não só verificaram um forte aumento no volume de negócios na Europa, com principal destaque para França que assinalou um forte crescimento na procura dos produtos da Liqui Moly, como destacam o crescimento, e por vezes a duplicação de volume de negócios, em regiões como Médio Oriente, Ásia e América Central e do Sul.
Na Península Ibérica a marca alemã especialista em lubrificantes e aditivos para motos também registou uma boa performance, com Matthias Bleicher, CEO da Liqui Moly Iberia, a referir que “Em 2022 optámos por reorganizar a nossa estrutura, procedimentos, atividades de marketing, além de se ter avançado com investimentos importantes como a abertura do novo armazém em Espanha, contando agora o mercado ibérico com dois polos logísticos de fornecimento. Foi também o ano de grande reforço de recursos humanos, com a contratação de 8 novos elementos para a equipa comercial. Ficamos acima do objetivo que tínhamos definido para 2022, o que nos deixa orgulhosos e com a certeza de que 2023 será um ano de forte crescimento”, um sentimento reforçado pelos resultados positivos já conhecidos de janeiro deste ano.
Tendo em vista o futuro do setor automóvel e dos motociclos, a Liqui Moly tem estado particularmente atenta às decisões que são tomadas pelos responsáveis políticos europeus.
A empresa alemã tem vindo a trabalhar desde que se confirmou o “fim” da venda dos veículos com motores a combustão. Nesse ponto de vista, 2035 será um ano importante pois é o ano em que a União Europeia definiu como o fim desse tipo de motores.
Veículos com motorizações elétricas ou alternativas, e tendo em conta a aposta dos grandes fabricantes de motos em motores elétricos, estão na “mira” da Liqui Moly, que garante que “Estamos preparados e queremos atingir um volume de negócios anual de dois mil milhões de euros até essa data. Comercializamos cada vez mais produtos para veículos elétricos, bem como propulsões alternativas, e estamos a entrar em mercados e segmentos onde o óleo de motor continuará a ser decisivo para a mobilidade e a economia muito depois de 2035. O potencial é ilimitado e vamos aproveitá-lo da melhor forma”, referem os dois diretores da empresa, Uli Weller e Günter Hiermaier.
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