A sexta ronda do Mundial de Velocidade acontece já no próximo fim de semana no circuito Barcelona-Catalunha. O Grande Prémio da Catalunha de MotoGP é sempre um momento especial para pilotos e equipas, que são saudados no traçado catalão por milhares de fãs que esperam ver em pista grandes corridas. E será precisamente em pista que vamos ver em ação o Miguel Oliveira.
O piloto português da Trackhouse Racing chega ao Grande Prémio da Catalunha em 14º na classificação de pilotos, a curta diferença dos dois pilotos de MotoGP que seguem imediatamente à sua frente, Jack Miller (Red Bull KTM Factory) e Fabio Quartararo (Monster Energy Yamaha).
Para Miguel Oliveira o fim de semana que se avizinha marca o regresso a um traçado que conhece bem, não apenas de MotoGP, mas também de todo o início da sua carreira como piloto de motociclismo.
E para melhorar as perspetivas, foi no GP da Catalunha do ano passado que vimos o piloto português a obter uma combinação de resultados muito positiva aos comandos da Aprilia, com Miguel Oliveira a ser 6º na Sprint e depois a melhorar uma posição na corrida de domingo.
Esta temporada veremos o #88 a entrar em pista aos comandos da versão mais recente do protótipo de Noale, uma moto que tem sido complicada de afinar, mas que, analisando os resultados mais recentes e as declarações do próprio piloto, está a caminho daquela que será a sua afinação mais estável de forma a permitir ver Miguel Oliveira a discutir as melhores posições.
Com tudo isto em mente, o piloto da Trackhouse Racing já fez uma primeira antevisão ao Grande Prémio da Catalunha, onde espera conseguir obter resultados ainda mais memoráveis do que em 2023:
“É sempre bom regressar a Barcelona. É um circuito que faz parte dos meus primeiros tempos nas corridas, sempre competir aqui em Barcelona. Tenho boas memórias do ano passado com a Aprilia aqui, e espero conseguir criar ainda momentos mais memoráveis nesta temporada. É um circuito bastante técnico, precisamos de ter muita atenção à primeira chicane, podemos perder muito tempo aí. Depois temos a secção rápida e as duas direitas no último setor. Como é uma pista onde não temos muita aderência precisamos sempre de gerir os pneus para ser competitivos durante o Grande Prémio”.
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