Com o próximo campeonato do mundo Superbike a começar no derradeiro fim-de-semana deste mês de Fevereiro acaba igualmente a longa espera dos seguidores das provas de pista quanto a corridas. Os dias de testes aqueceram a vontade de muitos dos amantes das Superbike e a chegada de novas motos, equipas e pilotos irá trazer não apenas mais animação ao plantel mais igualmente grelhas de partida mais compostas sem ser necessário recorrer a pilotos ‘wild-card’.
Antes ainda das primeiras apresentações de equipas a FIM e a Dorna anunciaram os regimes de rotação de motor que as motos homologadas para alinhar no campeonato poderão atingir no arranque desta nova época, sendo que dois motores novos estarão no campeonato, o da Honda e o da Yamaha, o primeiro totalmente novo e o segundo ,muito revisto como aconteceu em 2019 com o propulsor da Kawasaki. A Honda terá mais 1.000rpm de margem que a Kawasaki, a campeã em título, que continuará limitada ás 14.600rpm, a Yamaha vê igualmente o seu regime máximo crescer para as 14.900, mais 250 que no passado ano, sendo que a Ducati V4 mantém o mesmo regime que no passado ano (16.100rpm) continuando a ser o modelo que mais regime de rotação pode utilizar. Assim, em Phillip Island e nas primeiras provas do campeonato, serão os seguintes os regimes de rotação máxima autorizados.
Aprilia – 14700 rpm
BMW – 14950 rpm
BMW 2019 – 14900 rpm
Ducati V2 – 12400 rpm
Ducati V4 – 16100 rpm
Honda (SC77) – 15050 rpm
Honda (SC82) – 15600 rpm
Kawasaki – 14600 rpm
MV Agusta – 14950 rpm
Suzuki – 14900 rpm
Yamaha – 14950 rpm
A Honda CBR 1000RR-R (SP) Fireblade com o seu motor totalmente novo tem um limite baseado no regime de rotação máximo da moto homologada para a estrada.
A Yamaha YZF-R1 (M) com o seu motor fortemente revisto para estar de estar de acordo com as normas Euro4 tem o seu regime de rotação máximo definido através do algoritmo de equilíbrio no final de 2019.