No mesmo dia em que Andrea Dovizioso (WithU RNF Yamaha) anunciou o fim da sua carreira, Miguel Oliveira voltou a ser questionado sobre o seu futuro em MotoGP. Nas habituais conversas com a imprensa antes do início em pista do Grande Prémio da Grã-Bretanha, o ainda piloto da Red Bull KTM Factory não se escondeu à pergunta que todos os fãs querem saber a resposta: qual vai ser a equipa de MotoGP em que veremos Miguel Oliveira a partir de 2023?
Mesmo sabendo que os fãs portugueses estão ansiosos por saber a resposta a esta questão, Miguel Oliveira mantém-se sereno perante um cenário que naturalmente tem alguma pressão associada.
O piloto de Almada, que aproveitou as cinco semanas de paragem do campeonato para pausa de verão para se dedicar à sua “missão” de ser pai da pequena Alice, mas também para preparar o físico para a segunda metade da temporada 2022 de MotoGP, refere apenas que em relação ao seu futuro “Quando for possível dizer alguma coisa vou certamente anunciar, mas para já não o posso fazer devido a prazos contratuais. O meu futuro passa por aqui e é por aqui que ficarei nos próximos anos”.
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Quanto a “timings” para ficarmos a conhecer a sua nova equipa na categoria rainha, tudo aponta para que Miguel Oliveira desvende o seu futuro a partir de 2023 nas próximas semanas, assim que sejam ultrapassados os impedimentos contratuais.
Mas uma coisa volta a ficar clara: o futuro de Miguel Oliveira passa por permanecer na categoria rainha MotoGP!
A par do seu futuro, e talvez mais importante tendo em vista o que vai acontecer já a partir de amanhã no circuito de Silverstone, Miguel Oliveira fez uma antevisão mais técnica sobre o que esperar no GP da Grã-Bretanha.
O piloto de Almada refere que “Não acredito que seja uma pista que se adeque a qualquer moto a quaisquer pilotos especificamente”, referindo-se à diversidade de pilotos e motos que conquistaram resultados de destaque e vitórias em Silverstone nos últimos anos.
“Penso que temos uma boa oportunidade para ser competitivos este fim de semana e desafiar por uma boa posição com a nossa KTM. Penso que temos de ter uma moto rápida, mas que consiga aproveitar a tração da pista, e fazer os pneus funcionarem adequadamente, com uma boa estratégia de controlo de tração e entrega de potência. É um circuito difícil para se configurar a moto”.
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